Opinião
Dois mundos, dois ritmos
Não deixa de ser curioso que as grandes empresas portuguesas olhem para o país e considerem que a situação atual dos seus negócios é mais favorável do que a da economia nacional. Ou seja, esperam uma desaceleração da atividade económica, mas antecipam um crescimento do seu investimento e do emprego criado pelos seus negócios.
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Temos na nossa sociedade e no mercado laboral gerações cada vez mais educadas que têm permitido ao país começar a olhar para a performance da economia com maior otimismo. São cada vez mais os economistas a frisar que o atual momento que o país atravessa no que toca ao crescimento, além do peso do turismo, é justificado pela maior qualificação dos jovens, que acelerou na última década.
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